quinta-feira, 26 de abril de 2007


Pra lá e pra cá

Pois é, o verao está chegando em Barcelona...ai meu Deus, que DELÍÍCIA. Se essa cidade já é dona de uma energia contagiante no inverno imagine no verão com praia, sol, um céu impresionantemente limpo e azul todos os dias?!?!?!

Já citei em um post recente que eu e a De estávamos aprendendo a andar de patis (roller), pois então, o nosso objetivo é justamente aprender para o verão. Existe aqui uma associaçao chamada APB-Associaçao dos Patinadores de Barcelona que dão aulas iniciais de graça todas as semana e a gente foi até lá. Eu tinha treinado um tempo dentro de casa, ficar pra lá e pra cá com o patins e assim fui adquirindo um certo equilíbrio, já a De teve mais dificuldades, mas nada que a superação do medo não resolva...hehe

Ainda temos muito que cair para aprender, mas até o ápice do verão, mais precisamente no mês de agosto, estaremos bem e aproveitando todos os espaços e lugares que tem para patinar. A cidade é cheia de ciclovias que obviamente também são utilizadas pelos patinadores. Segue por quase todo o centro da cidade e vai rumo as praias onde as pessoas só querem saber de tomar sua cervejinha (nos bares porque na praia e na rua é proibido), jogar seu futvolei, fazer um topless e se refrescar um bocado.

Em uma outra oportunidade posto aqui algumas fotos dos mais novos patinadores de barcelona.

!!!Hasta Luego¡¡¡

terça-feira, 17 de abril de 2007


Para refletir

Promover, integrar e elevar a um status de igualdade o trabalhador imigrante é uma ótima idéia, mas usar como esteriótipo uma formiga não ajuda muito. Alguns pontos a menos para o criador deste trabalho.

Por curiosidade e pensando que poderia servir de algo, eu fui visitar a feira.

¡¡¡Hasta Luego!!!

quinta-feira, 12 de abril de 2007


Yck´s Jeans Industry

Queria neste Post fazer uma homenagem a um ser que me acompanha já a 7 anos nessas andanças da vida. Que por todo esse tempo foi confidente e personagem de muitas histórias e acontecimentos. Hoje já velhinha e rasgada peço uma salva de palmas a minha tão querida e resistente CALÇA JEANSSSSSS...... CLAP CLAP CLAP CLAP CLAP CLAP CLAP CLAP CLAP!!!!!

A minha história com ela teve início no ano 2000 quando eu ainda morava e estudava em Londrina - Norte do Paraná. Precisava de uma calça Jeans e no dia do meu aniversário minha avó me deu um dinheiro para comprar o que eu quisesse. Nao tive duvidas, junto com o Marcelo, meu amigo dos velhos tempo, fomos ao Catuaí Shopping. Depois de varias lojas chegamos a Yck´s (essa vale o Jabá). Provei e não tive mais dúvidas. Foi praticamente uma atração fisíca a primeira vista. Ela naquele estilo "Dirty Jeans" caiu perfeita. 70 reais para a senhorita do caixa e lá vou eu, namorando aquela sacola e louco para estrear meu novo souvenir.

Durante muito tempo ela foi a minha calça numero 1, ou seja, para sair, para as festas e demais ocasiões onde eu gostaria de me sentir bem vestido. Mas com o tempo (e muito tempo) ela começou a ficar mais gasta e com um aspecto não muito bonito, mas meus sentimentos por ela não havia mudado e eu seguia resistindo e usando ela sempre. Antes deu vir para Europa minha mãe fez uma ameaça dizendo para eu nem me atrever levar essa calça junto comigo. Mas não pude fazer uma coisa dessas e ela veio, conheceu portugal e espanha e aqui começou a mostrar sinais de velhice. Primeiro rasgou um joelho, mas ainda persistia afinal fazia até um certo estilo rebelde. Mas depois outros rasgos apareceram até chegar ao outro joelho. Outra coisa que ficou um pouco complicada é que emagreci muito e como podem ver não tinha mais condiçoes de continuar usando diariamente.

Foi então que decidi dar mais um tempinho de vida útil a ela promovendo-a como minha calça para andar de roller =D E assim continuamos seguindo até quando for possivel.

Hoje já estou com uma calça nova que utilizo como a número 1...mas não tenho certeza de que será tão guerreira quanto a outra.

¡¡¡Hasta Luego!!!

segunda-feira, 2 de abril de 2007


Julivert Meu - 3º Parte

Chegamos ao final dos personagens do Julivert Meu, mas não das histórias que lá acontecem e seguramente continuarão acontecendo. Esse final de semana completou um mês de trabalho, ou melhor, um mês de muiiito trabalho. Está sendo uma grande experiência. Aprendi muita coisa e já noto a diferença do trabalho que tinha no restaurante em Portugal.

Mas voltando ao assunto PESSOAS, no Julivert Meu descobri que a Transilvânia, terra do Conde Drácula, não é apenas uma obra de ficção da sétima arte e que ela existe de verdade. É uma região da Roménia que abrange 16 "condados", que são tipo os nossos estados. E você me pergunta, "o que isso tem a ver?". Bom,é que um dos garçons é Romeno vindo da Transilvânia, da cidade de Sibiu, uma das cidades mais conhecidas da região. As vezes brinco com ele perguntando se ele é da Pensilvânia, não preciso dizer que ele não gosta muito né?! É tranquilo e boa gente.

Temos também uma garçonete da Polônia que as vezes se esquece do proprio idioma justificando pelo fato de estar a muito tempo na Espanha. Baixinha e engraçada. Parceira fiel do nosso amigo cubano do primeiro post sobre o Julivert Meu.

Personagens a parte são os cozinheiros paquistaneses. Lembrem-se: O restaurante é típico de comida da Catalunha. Para fazer qualquer pedido à cozinha utiliza-se um método por códigos. Cada prato tem seu número e se o pedido for para cozinha sem o número não sairá nada dali já que os mesmos não entendem castellano, muito mesmo por escrito. Relembro também que além dos seus nomes verdadeiros foram atribuidos, pelo dono do restaurante, nomes espanhóis para facilitar a comunicação.

Esses são meus companheiros de trabalho e com eles estou aprendendo muito e sobre tudo, desde servir bem um cliente até a saber lidar com culturas EXTREMAMENTE diferentes.

Recomendo a todos um bom almoço ou uma boa janta no Julivert Meu.
¡Qué Aproveche!

¡¡¡Hasta Luego!!!